quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Conflitos no lago Shirygou

   Numa cidadezinha do interior da Escócia, chamada Royal, mora um garoto chamado Tuka, ele mora com sua mãe Christine, seu avô Joseph e sua avó Cônstante. Tuka é um menino muito querido por todos, mas apesar de tudo isso, não é muito feliz, pois seu pai abandonou sua mãe grávida aos 16 anos. Enfim, vamos a história:
  No dia 31 de março de 1932, Tuka e seu avô foram pescar no lago Shirygou. Era um lindo fim de tarde de sábado e ao chegarem no lago, Tuka e Joseph ficaram tanto tempo esperando, que Tuka acabou dormindo.
  Tuka estava num sonho lindo: tinham borboletas, jasmins, rosas e violetas. Tinham também seus avós e sua mãe, que chamavam sem parar:
 - Venha Tuka, venha, pegue esse trevo e todos os seus desejos vão se tornar realidade!
   Tuka pensou, pensou, e pegou o trevo, pensou mais uma vez e disse:
 - Eu desejo que meu pai volte para casa!
  Quando ele fala essas palavras, imediatamente, sua mãe e seus avós gritam:
 - Nããããããooooooo!!!!!!
  E de repente eles desaparecem e dão lugar a uma série de sonhos esquisitos.
 No primeiro sonho, Tuka vê um monte de cores vibrantes, como por exemplo, verde-limão, vermelho, amarelo, azul, roxo, laranja, etc. Nesse sonho, por tudo que ele olhava, via as cores, ficou tonto!
  De tão tonto, ele cai Shirygou, esse já é o seu segundo sonho. Quando ele cai no lago, fica com frio e tenta sair, mas o que o prende é uma roda de piranhas. Todas prontas para o comer!
  Ele é salvo por algumas raposas (pois elas comem as piranhas), mas em compensação elas chamam mais raposas. Esse já é o terceiro sonho de Tuka. essas raposas querem a carne de Tuka! Como ele conseguirá fugir?
  Quarto sonho: ele encontra uma árvore e vê que tem uma casinha, resolve subir! Mas... quando chega até lá, encontra centenas de morcegos. " E agora José?" Enfim, acorda e vê seu avô berrando:
 - Peguei um baita "pexão". Bendengó*.  
  Mais a noite, Joseph, Tuka, Constante e Christine comem o "baita pexão" ao luar.
* Bendengó = Viva!  em escocês.

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